Dr. Antônio Andrade

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Somos espírito e estamos humanos

Integrados na unidade maior, somos regidos pelas leis da natureza e seguimos o princípio da evolução. 

Como espíritos, necessitamos de um corpo físico para atuar neste mundo tridimensional. 

Esse corpo é nossa morada temporária, onde cumprimos a missão que escolhemos ou que nos foi atribuída, de acordo com nosso grau de desenvolvimento na jornada de aprendizagem e crescimento.

A compreensão de que somos eternos, que o nascimento e a morte fazem parte do ciclo da vida e são passagens de um estado a outro, pode atenuar o medo básico do ser humano: o medo de morrer. 

Esse ciclo é inerente à natureza e se repete muitas vezes. 

O ideal é enfrentá-lo da melhor maneira possível, em harmonia com o todo.

Nossa existência é uma dança entre o efêmero e o eterno, entre o físico e o espiritual. 

A cada encarnação, vestimos um novo traje, habitamos um novo corpo, e assim continuamos nossa jornada de evolução. 

A morte não é o fim, mas uma transição para outra fase desse processo contínuo.

Aprendemos, crescemos, experimentamos a dualidade da vida. 

Somos como viajantes em uma estrada infinita, explorando paisagens diversas, enfrentando desafios e celebrando vitórias.

Cada experiência nos ensina algo, cada encontro nos transforma.

O medo da morte muitas vezes surge da incerteza do que vem depois. 

Mas talvez seja mais útil pensar na morte como uma porta que se abre para novas possibilidades. 

Assim como o sol se põe no horizonte, mas nasce novamente a cada manhã, nossa essência também se renova.

A morte não é o fim absoluto, mas uma passagem para outra dimensão. 

Como espíritos, somos parte de algo maior, conectados a uma teia invisível que une todos os seres. 

Nossas ações reverberam no universo, e nossa jornada continua além do véu da mortalidade.

Portanto, abracemos a vida com gratidão e coragem. 

Aceitemos o ciclo natural, sabendo que a morte não é o fim, mas apenas mais um estágio na dança cósmica. 

E que, ao deixarmos este corpo físico, continuaremos nossa jornada, explorando novos horizontes, aprendendo e evoluindo.

Que possamos viver com plenitude, amando, criando, compartilhando. 

Pois, no final das contas, somos todos viajantes nessa grande aventura chamada existência. 

E, como espíritos, estamos aqui para aprender, crescer e, acima de tudo, amar.

Médico, Parapsicólogo e Escritor | CREMESC 2.372

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