Dr. Antônio Andrade

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Medo

O medo é uma emoção básica e universal, que todos os seres humanos e animais experimentam diante de situações de perigo ou ameaça. 

O medo tem uma função adaptativa, pois prepara o organismo para enfrentar ou fugir do estímulo que causa o medo. 

O medo ativa o sistema nervoso simpático, que aumenta a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a liberação de hormônios como a adrenalina e o cortisol. 

Essas alterações fisiológicas permitem que o indivíduo tenha mais energia, força e agilidade para lidar com o desafio ou escapar dele.

O medo, portanto, é uma reação extremamente positiva, uma vez que assegurou a sobrevivência da espécie humana ao longo da evolução. 

Graças ao medo, nossos ancestrais puderam se proteger de predadores, de inimigos, de doenças, de desastres naturais e de outros riscos que ameaçavam sua existência. 

O medo também estimulou o desenvolvimento de habilidades, de conhecimentos, de estratégias e de ferramentas para superar os obstáculos e as adversidades. 

O medo, assim, foi um motor de progresso e de inovação para a humanidade.

No entanto, o medo também pode se tornar um problema quando é excessivo, irracional, desproporcional ou persistente. 

O medo pode gerar ansiedade, estresse, pânico, fobias, traumas e outros transtornos psicológicos que afetam a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas. 

O medo pode limitar a liberdade, a criatividade, a confiança, a autoestima e a felicidade dos indivíduos. 

O medo pode impedir que as pessoas realizem seus sonhos, seus projetos, seus desejos e seus potenciais.

Por isso, é importante saber reconhecer, compreender, expressar e administrar o medo de forma saudável e equilibrada. 

O medo não deve ser negado, reprimido ou evitado, mas sim enfrentado, superado e transformado em aprendizado, em crescimento e em motivação. 

O medo não deve ser um obstáculo, mas sim um desafio, um estímulo, uma oportunidade. 

O medo não deve ser um inimigo, mas sim um aliado, um amigo, um professor. 

O medo não deve ser uma prisão, mas sim uma libertação, uma inspiração, uma realização. 

UM NOVO OLHAR sobre o medo também nos permite a compreensão e uma atitude de: EU NÃO PRECISO TER MEDO DE NADA! Eu preciso sim aceitar os meus limites. 

Eu não preciso ter medo de entrar no mar, O guarda vidas entra, o surfista entra. 

Se eu não tenho esta habilidade então vou ficar na areia. SEM MEDO. 

Não preciso ter medo de cobra. Há pessoas que manuseiam estes bichinhos? Se eu não tenho esta habilidade, as respeito e deixo que elas fiquem no cantinho delas e eu no meu.

Médico, Parapsicólogo e Escritor | CREMESC 2.372

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